Foto: Globo/Divulgação
A emissora televisiva Globo está sendo processada pela Defensoria Pública do Estado de São Paulo sob acusação de ter veiculado uma reportagem de cunho transfóbico no programa de domingo "Fantástico". A audiência de conciliação está marcada para 31 de agosto e caso seja condenada, a emissora terá de pagar uma indenização de R$ 1 milhão de indenização. A informação foi divulgada pelo Notícias da TV (UOL).
A acusação usa como argumento a citação preconceituosa de um homem transsexual, que foi morto em 2018. Na reportagem do Fantástico, vinculadas em 2019, ele foi referido como “mulher que se passava por homem”, afirmando que Lourival Bezerra viveu cerca de 50 anos utilizando documentos falsos.
O Instituto Brasileiro de Transmasculinidade (IBRAT) argumentou que a emissora dos Marinhos faltou com respeito a Lourival, uma vez que o termo correto para se referir seria “homem transsexual”.