A varíola dos macacos foi confirmada, até o momento, em mais de 568 pacientes em pelo menos 24 países fora da África.
A DOENÇA É MAIS COMUM NA ÁFRICA OCIDENTAL E CENTRAL As infecções são registradas, principalmente, na África Ocidental e Central. No entanto, os casos relatados na Europa parecem, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), não ter relação com as regiões africanas, o que pode indicar uma possível transmissão comunitária do vírus.
VÍRUS PODE SER TRANSMITIDO POR MEIO DE LENÇÓIS E TOALHAS A varíola dos macacos é transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada. O vírus pode entrar no corpo por lesões da pele, sistema respiratório ou pelos olhos, nariz e boca. Apesar de a doença não ter uma alta taxa de transmissão, uma pessoa pode se infectar ao encostar em lençóis, toalhas e roupas usadas por alguém com lesões na pele causadas pela doença.
ANVISA RECOMENDOU ISOLAMENTO PARA EVITAR INFECÇÃO NO BRASIL A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reforçou a adoção das medidas já vigentes em aeroportos e aeronaves, como o uso de máscaras, distanciamento, e a higienização frequente das mãos, destinadas a proteger a população contra a Covid-19, e outras doenças. Mas, diferente do que foi compartilhado em algumas publicações, não recomendou isolamento no país.
VACINA DA ASTRAZENECA CONTRA COVID CAUSA VARÍOLA DOS MACACOS Circulam nas redes sociais notícias falsas que relacionam os casos da doença viral com vacinas contra a Covid-19, que utilizam vetor de adenovírus de chimpanzé, como a Astrazeneca. O vetor de adenovírus de chimpanzé usado pela Astrazeneca em sua fórmula não tem relação com a varíola dos macacos e não é infeccioso